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Capitão Alberto Neto defende suspensão do decreto de Lula que limita o registro e aquisição de arma de fogo
Política
Publicado em 23/05/2024

BRASÍLIA - “Cruel o que esse governo faz, não só com os Cacs, ele é contra a segurança pública no país. O exército já não consegue prestar um bom serviço e agora o governo reduz o número de armas para policiais militares”, declarou o deputado federal Capitão Alberto Neto, nesta quarta-feira (22), na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), contra o descaso com a segurança no Brasil.

 

O parlamentar destacou que o Brasil é o país em que morrem mais policiais no mundo e o que o atual governo vê a classe como inimiga, mas o Projeto de Decreto Legislativo n.3 vem corrigir essa injustiça.

 

“O governo do PT não entende nada de segurança pública, tanto que não tem um projeto nesse governo de segurança pública. E para gerar uma cortina de fumaça o PT escolhe alguns inimigos e, escolheu os Cacs porque eles votaram no Bolsonaro”, disse.

 

O deputado explicou que no governo Bolsonaro teve redução no número de homicídios, de 65 mil para 40 mil, e ainda ficou um número alto.

 

“Basta olhar os números e fica muito claro que os Cacs nada influenciaram na segurança pública e foi muita crueldade desse governo querer acabar com os estandes de tiro”, declarou.

 

De acordo com a proposta do governo, hoje um CAC, tem que desmontar o armamento para chegar no estande de tiro e se, por exemplo, acontecer alguma tentativa de roubo no trajeto ele não tem como se defender, a agora isso se volta aos policiais militares.

 

“Veja que coisa insana que esse governo está fazendo, uma crueldade com os Cacs e agora com os policiais militares. Por isso, nós vamos votar o PDL para acabar com esses decretos cruéis e contra a segurança no nosso país”, afirmou Capitão Alberto Neto.

 

Foto: arquivo Assessoria

Fonte: Herizanya Peixoto

 

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