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Carnaval na Floresta: ações para prevenir violações de direitos alcançaram mais de 1 mil pessoas em três noites de desfile
Capital & Municípios
Publicado em 05/02/2024

Atividades iniciaram com os desfiles do Grupo de Acesso

 

O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc), somou mais de 1 mil pessoas atendidas nas ações para prevenção de violação de direitos humanos  desde quinta-feira (01/02). Os trabalhos encerraram neste sábado (03/02), com o desfile do Grupo Especial, no Sambódromo, quando foram atendidas cerca de 400 pessoas.

 

Pela primeira vez, a Sejusc disponibilizou crachás para a identificação de crianças e adolescentes, seguindo o determinado pela Portaria 003/2023, da Justiça do Estado do Amazonas (TJAM), que proíbe a entrada de crianças em eventos carnavalescos. Nas três noites, mais de 330 crianças e adolescentes foram barrados com base na Portaria.

 

O autônomo Ismael Guimarães estava com a esposa e a filha Ana Letícia, de 13 anos, e aprovou a iniciativa da identificação. Acostumado a acompanhar os desfiles, ele acredita que a fiscalização fez diferença. “Em relação aos anos anteriores está muito mais organizado, achei muito boa a iniciativa de identificar as crianças, acho que dá mais segurança”, comentou.

 

A Sejusc também esteve com uma  Central de Achados & Perdidos e o Posto de Acolhimento no Sambódromo. Cinco documentos encontrados, além de cartões e crachás da empresa. 

Quem não resgatou os pertences no Bloco G pode ir, a partir de segunda-feira (05/02), no PAC [Posto de Atendimento ao Cidadão] do Parque 10, das 8h às 17h, para verificar se o documento foi entregue a um servidor da Sejusc.

 

 

Espaço Acessível

O já tradicional Espaço Acessível, voltado para Pessoas com Deficiências (PcD), lotou de brincantes que foram assistir suas escolas do coração. Nas três noites foram mais de 60 beneficiários, além de idosos e pessoas com baixa mobilidade.

 

O espaço tem o auxílio de equipes da Sejusc, com o traslado de usuários entre a Vila Olímpica e o Bloco G, em uma van adaptada para o deslocamento de pessoas com mobilidade reduzida.

 

Foto: Ygson França/Sejusc

 

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