Chamada de "Mandetta de saias", médica é defensora do lockdown e crítica dos medicamentos populares para tratamento precoce.
A médica cardiologista, ludhimila Hajjar, que segundo jornais está sendo cotada por Bolsonaro para assumir o Ministério da Saúde, foi coautora do famoso estudo de Manaus, interrompido após ter matado 11 pacientes com uma overdose de cloroquina, versão menos segura da hidroxicloroquina. O objetivo foi claramente atacar a propaganda que Bolsonaro vinha fazendo do medicamento, que apesar de já contar com diversos estudos favoráveis, ainda é boicotado e combatido nos jornais.
A notícia de que Ludhmilla se encontraria com Bolsonaro entusiasmou a esquerda e a grande mídia, principalmente após um tuíte do presidente da Câmara, Arthur Lira, ligado ao centrão. No Twitter, até um perfil fake da médica foi criado dizendo-se ministra nomeada e fazendo agradecimentos. Ela também é favorável a lockdown, obrigatoriedade de máscaras e monitoramento vigilante da sociedade, conforme defendeu em vídeos no Youtube.
“Ex-amiga” de Dilma Rousseff, Ludhmilla se tornou também inimiga da gestão do governo Bolsonaro na pandemia, tendo se referido diversas vezes à gestão como errada. Aplaudida pela grande mídia e esquerda, Ludhimilla defende as causas dos grandes e poderosos, aposta nas vacinas e é contra os medicamentos baratos do tratamento precoce, aposta do Presidente Bolsonaro.
A médica engajou-se em ataques à hidroxicloroquina, medicamento que começou a ser atacado após Bolsonaro defendê-lo. O estudo que matou 11 pacientes foi uma dessas tentativas de desencorajar o uso do medicamento popular.
Além de eticamente desumano, o estudo mostrava ser politicamente engajado, com clara referência às recomendações de Bolsonaro. Foi com base nesse estudo que o então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta desrecomendava a hidroxicloroquina. Não à toa, a médica já foi chamada nas redes sociais de “Mandetta de saias”.
Após a morte de 11 pacientes, os médicos apresentaram a conclusão de que usar a cloroquina em altas dosagens para tratar COVID-19 “pode ser tóxico”. Uma conclusão bastante previsível, mas não se pode argumentar ignorância sobre isso.
A sinistra experiência repercutiu mal fora do Brasil. Mike Coudrey, CEO da yukosocial, em seu Twiter, classificou como “inacreditável” a irresponsabilidade do teste feito no Brasil, no qual os pesquisadores “usaram pacientes como cobaias”.
Eles não apenas tiveram uma overdose de seus pacientes, como os “pesquisadores” tiveram a audácia de concluir o estudo dizendo “A cloroquina é perigosa e não é eficaz no tratamento do COVID-19”. Eles tomaram uma overdose desses pacientes, dando a eles 3x a quantidade e uma versão menos segura da droga. A dosagem normal para o tratamento de COVID-19 é: 200 mg de hidroxicloroquina, duas vezes ao dia por 10 dias. Não 1200mg. Não 900mg. Não cloroquina.
Por Cristian Derosa/ESTUDOS NACIONAIS.COM
*Redação: blogjrnews.com