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Doença de Haff: FVS-RCP divulga panorama da doença no Amazonas
Saúde e Ciências
Publicado em 17/01/2025

Boletim está disponível em: https://encurtador.com.br/sWSvr

 

A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas - Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), divulga, nesta sexta-feira (17/01), o panorama da rabdomiólise por Doença de Haff no Amazonas em 2024. O documento sinaliza casos da doença relacionada ao consumo de peixes no estado e está disponível em: https://encurtador.com.br/sWSvr

 

Conforme o boletim, de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2024, foram registrados 11 casos compatíveis com Doença de Haff em residentes de Itacoatiara (18,2%) e Parintins (81,8%) (a 176 e 369 quilômetros de Manaus, respectivamente). Entre os sinais e sintomas mais frequentes estão dor muscular intensa, urina escura, náuseas e fraqueza muscular.

 

Todos os casos notificados foram investigados pelas equipes de vigilância epidemiológica municipais com o apoio técnico do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) da FVS-RCP. “A investigação é extremamente criteriosa. Seguimos monitorando o cenário e divulgando informações atualizadas à população”, destacou a diretora-presidente da FVS-RCP, Tatyana Amorim.

 

Dentre os casos compatíveis notificados, foi observado histórico de consumo dos peixes adquiridos em diferentes estabelecimentos, o que, conforme o boletim, tem dificultado a identificação do local de origem do pescado. Além disso, algumas pessoas também não souberam relatar o estabelecimento ou fornecedor do peixe consumido.

 

“Seguimos monitorando as equipes de vigilâncias epidemiológicas municipais que seguem sensíveis para a notificação de casos a serem realizadas em até 24 horas do início dos sinais e sintomas”, acrescentou a coordenadora do CIEVS da FVS-RCP, Roberta Danieli.

 

Situação epidemiológica

O boletim tem o objetivo de descrever o perfil epidemiológico dos casos compatíveis com a Doença de Haff em residentes do Amazonas, bem como o padrão de distribuição espacial e temporal.

 

FOTO: Girlene Medeiros/FVS-RCP

 

 

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