“Nós vamos construir uma cidade segura para as mulheres”, afirmou o pré-candidato a prefeitura de Manaus, deputado federal Capitão Alberto Neto (PL/AM) durante encontro do PL Mulher, realizado neste sábado (01), no bairro Nova Esperança, zona Oeste da capital.
O evento foi uma oportunidade de reforçar a importância da atuação das mulheres na política e no Partido Liberal como peças fundamentais na realização do projeto de uma cidade com políticas públicas efetivas voltadas para atender as necessidades das mulheres manauaras.
“Um bom gestor tem que ter um olhar diferenciado para a mulher, pois quem cuida da mulher, cuida da família. E que quem cuida da família, cuida da cidade. E é isso que nos vamos fazer juntos, uma cidade digna para nossas mulheres”, disse.
Conhecedor de histórias de lutas das mulheres e mães de família contra o ciclo de violência, desde o tempo em que era policial militar, o pré-candidato lembrou que é autor da Lei Federal que prioriza 10% das vagas de emprego ofertadas por meio do Sistema Nacional de Emprego (Sine) às mulheres vítimas de violência doméstica ou familiar, e quer fazer de Manaus um lugar cada dia mais seguro para as mulheres.
“Na nossa gestão quem bater em mulher vai para cadeia. Vamos proteger nossas mulheres para que elas se sintam empoderadas e com autonomia para sustentar suas famílias e serem felizes”, declarou.
Alberto Neto destacou a competência feminina e o poder de exercer várias funções ao mesmo tempo, o que as tornam fundamentais no papel de gestoras, principalmente pelo olhar humano, a defesa da família e a capacidade de se reinventar em qualquer função.
“Precisamos de gestoras para nos ajudar a cuidar da nossa cidade. Temos oportunidade de transformar Manaus e sermos exemplo na educação, na saúde e na segurança. Conto com vocês para darmos um choque de ordem e mudar a história da nossa cidade. Juntos, nada pode nos deter”, enfatizou.
Lei Federal 14.542/23 - Vagas do Sine para as mulheres
Sancionada em abril de 2023, prioriza 10% das vagas de emprego ofertadas por meio do Sistema Nacional de Emprego (Sine) às mulheres vítimas de violência doméstica ou familiar, visando estimular o seu ingresso no mercado de trabalho. A Lei integra a Lei Maria da Penha, e altera a Lei 13.667/18 que regula o Sistema Nacional de Emprego (Sine). Quando não houver o preenchimento das vagas por mulheres vítimas de violência, as remanescentes poderão ser preenchidas por outras mulheres e, não havendo, pelo público em geral.
Foto: arquivo Assessoria
Fonte: Herizanya Peixoto
