Para receber o selo, órgãos e instituições devem realizar políticas públicas voltadas à educação, saúde e proteção
O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc), participou, nesta terça-feira (26/09), do Encontro dos Indicadores do Selo Unicef, promovido pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). O objetivo da reunião é estimular e alinhar políticas públicas voltadas ao bem-estar de crianças e adolescentes do estado.
O Selo Unicef é concedido aos municípios brasileiros que demonstram esforços significativos na garantia dos direitos das crianças e adolescentes. Para receber o selo, os órgãos e instituições devem realizar políticas públicas voltadas à educação, saúde, proteção e participação social do público infantojuvenil.
Além da Sejusc, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Sedurb) e a Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE) também participaram do encontro com a Unicef, realizado em um hotel de Manaus.
A secretária executiva adjunta da Criança e Adolescente, Andreza Souza, destaca que o encontro visa fortalecer a proteção infantojuvenil, combatendo a violência que afeta essa parcela da população.
"O Selo Unicef desempenha um papel crucial na luta contra a violência enfrentada pelas crianças e adolescentes do Amazonas. Portanto, essa reunião nos permite articular as mudanças necessárias e incentivar a participação de todos os nossos municípios", destaca Andreza.
Secretária executiva da Sejusc, Andreza Souza
Além disso, o projeto aborda medidas relacionadas aos refugiados e migrantes, assegurando a igualdade e integração destes grupos na sociedade. Gabriella Campezatto, secretária adjunta de Direitos Humanos, relata que, com os tópicos discutidos neste encontro, o Amazonas continua liderando ações de acolhimento aos migrantes e refugiados.
“O Selo é de grande importância para o estado, pois aborda o desenvolvimento humano e indicadores sociais, o que está diretamente relacionado à atuação da Secretaria Executiva de Direitos Humanos, que trabalha com diversos grupos que podem ser beneficiados pelo Unicef”, complementa Gabriella.
Fotos: Lincoln Ferreira/Sejusc