Cleomar Morais recuperou a força em suas mãos e está livre das dores e limitações ocasionadas pela síndrome
Cleomar Moraes, de 54 anos de idade, conseguiu superar as dificuldades causadas pela Síndrome do Túnel do Carpo por meio de tratamento fisioterapêutico no RespirAR. Com os serviços da equipe multidisciplinar do programa do Governo do Amazonas, o paciente recuperou a força em suas mãos e está livre das dores e limitações ocasionadas pela síndrome.
“Tomava muitos medicamentos para dor, não tinha forças para sustentar nada nas mãos, até para servir uma água, o copo caía. Aqui no Respirar fui bem recebido por ótimos profissionais, que me atendem com muito carinho. Esse Programa tem ajudado muitas pessoas como eu, isso é muito bom”, compartilhou Cleomar Morais.
Coordenado pela Secretaria de Estado do Desporto e Lazer (Sedel), o Programa RespirAR tem reabilitado inúmeras pessoas com diferentes patologias. “Ficamos felizes em conhecer histórias como do Cleomar. Resultados como esse provam o quanto o governador Wilson Lima tem sido assertivo ao criar o RespirAR, proporcionando o tratamento adequado e devolvendo a qualidade de vida da população”, disse Jorge Oliveira, secretário da Sedel.
Romildo Saraiva, fisioterapeuta do Programa RespirAR no Centro de Convivência Padre Pedro Vignola, no bairro Cidade Nova, explicou que a Síndrome do Túnel do Carpo de Cleomar foi causada por esforço repetitivo no trabalho, levando à compressão do nervo mediano à medida que passava pelo túnel do carpo no pulso, resultando em tensão e fraqueza muscular.
“Para melhorar a capacidade funcional desse paciente, desenvolvemos um protocolo personalizado que inclui exercícios de fortalecimento da musculatura dos dedos, flexores e extensores, bem como exercícios de mobilidade fina”, explicou o fisioterapeuta Romildo Saraiva.
O paciente que passou por quatro cirurgias devido à Síndrome do Túnel do Carpo, também sofria com dores devido a hérnia de disco lombar e cervical. Atualmente sem dores, Cleomar Moraes está na fase de atividade física, sendo acompanhado por profissionais de fisioterapia e de educação física, a previsão é que receba alta nas próximas três semanas.
FOTOS: Mauro Neto/Sedel